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FELIZ 2014!!!

FELIZ NATAL

A todos vocês desejo um Super Feliz Natal! Que Nesta data tão querida, possamos dividir com todos que amamos cada pedaço do nosso coração. É tempo de renovação, tempo de glória, amor, paz, solidariedade, respeito, brincadeiras e presentes. O maior presente que podemos ter são as pessoas. SIM... As pessoas que nos fazem sentirmos melhores quando estamos tristes, essas pessoas que nos acolhem em seus corações, essas mesmas que dividem conosco os momentos de triunfos e fracassos. Quem não gosta de se sentir amado? E de um abraço sincero? - Tenha junto de você, pessoas que lhe dêem segurança, que confiem em você e acima de tudo.. Que quando te verem mal, te dêem a mão e ajudem você a se levantar. A forma mais bonita da vida, está na cumplicidade, na vontade de ser melhor e fazer o melhor ao próximo. Pois é neles que Deus se faz presente.

Dicas para falar com um cadeirante.

Preste muita atenção Quando conversar Com um cadeirante Procure também sentar Para que fique no mesmo nível Do seu olhar Sem a permissão da pessoa Cuidado para não pegar Na cadeira de rodas Ou nela se apoiar Pois ela é a extensão do corpo Pense antes de se encostar Ofereça ajuda, mas, não insista. Ele dirá e se precisar Com certeza Irá aceitar... Poetiza (Edilene soares Claudino)

Relacionamento.

" Manter um relacionamento é como ter um pássaro. Se segurar forte, ele sufoca e morre. Se deixar livre, ele voa e vai embora, Mas se você segurar com cuidado, ele se apega e fica para sempre"

IX cavalgada da independencia

Saí com lágrimas nos olhos. Hoje visitei o Complexo da Papuda, por conta da matéria publicada na Folha de S. Paulo sobre a negativa de prisão domicilIar a um detento tetraplégico. Além de viver na mesma condição, sou palestrante de presídios. Fiquei mal... Primeiro fui ao Centro de Detenção Provisória, por onde ele passou e os presos aguardam seu julgamento. Lá conheci a enfermaria e a cela adaptada para cadeirantes. Na medida do possível, estava Ok. Conversei com os inter nos cadeirantes que relataram, no entanto, falta de médicos. Ja na visita à Penitenciária do Distrito Federal I, encontrei um estoque de gente em condições sub-humanas. Tive oportunidade de falar com o detento tetraplégico, que me disse que ao chegar na unidade teve de dormir no chão por cerca de 15 dias. Suas escaras (feridas) se agravaram a ponto de ter que ficar 24 dias em tratamento hospitalar. As úlceras não melhoram e para sarar é preciso uma cirurgia de enxerto de pele. Os curativos que necessita não são for