Saia de cima do prego!
Há uma metáfora muito interessante, que narra a viagem de um escritor. Em dado ponto da estrada, que cortava um deserto norte-americano, o homem resolve parar o carro num posto de gasolina para abastecê-lo. Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cachorro deitado, que uivava de dor.
O homem pede que o velhinho ponha a gasolina e fica observando intrigado o cachorro, que não para de gemer.
- O que acontece com esse cão?
- Perguntou o escritor ao velho.
- Por que ele não para de uivar?
- Ah! É porque ele está deitado na tábua.
- Só por isso?
- Bem, é que na tábua há um prego.
- Sei... E porque ele simplesmente não sai de cima do prego?
- Meu amigo - responde o velhinho
-, é porque a dor é suficiente apenas para que ele gema e se lamente. Mas não é suficiente para que ele saia de cima do prego. Em muitos momentos agimos assim. Algo nos incomoda, chateia e atrapalha o crescimento em diversos sentidos. Contudo, nos habituamos tanto àquele estado de coisas que vamos deixando simplesmente as coisas ficarem como estão. Até nos queixamos, reclamamos, mas pouco empreendemos na direção de uma mudança real.
Falar apenas é um hábito que nos mantém em cima do prego.
Há uma metáfora muito interessante, que narra a viagem de um escritor. Em dado ponto da estrada, que cortava um deserto norte-americano, o homem resolve parar o carro num posto de gasolina para abastecê-lo. Vê um velhinho perto da bomba de combustível e ao seu lado um cachorro deitado, que uivava de dor.
O homem pede que o velhinho ponha a gasolina e fica observando intrigado o cachorro, que não para de gemer.
- O que acontece com esse cão?
- Perguntou o escritor ao velho.
- Por que ele não para de uivar?
- Ah! É porque ele está deitado na tábua.
- Só por isso?
- Bem, é que na tábua há um prego.
- Sei... E porque ele simplesmente não sai de cima do prego?
- Meu amigo - responde o velhinho
-, é porque a dor é suficiente apenas para que ele gema e se lamente. Mas não é suficiente para que ele saia de cima do prego. Em muitos momentos agimos assim. Algo nos incomoda, chateia e atrapalha o crescimento em diversos sentidos. Contudo, nos habituamos tanto àquele estado de coisas que vamos deixando simplesmente as coisas ficarem como estão. Até nos queixamos, reclamamos, mas pouco empreendemos na direção de uma mudança real.
Falar apenas é um hábito que nos mantém em cima do prego.
Comentários
Postar um comentário